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Helena Galvão Soares

Helena Galvão Soares

Jornalista

Entrou para a Time Out em Setembro em 2010 como revisora, mas sugeriu um tema de capa para uma próxima edição que foi aceite, por ser uma tendência que estava a crescer na cidade: os quiosques. Gosta de passear pela cidade e tropeçar nas suas histórias, curiosidades e novidades. Actualmente escreve sobre isso.

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Articles (29)

As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

É uma semana de olhares inesperados sobre a revolução. Na terça, inaugura-se na Fundação Oriente a exposição "Ventos de Liberdade. A Revolução de Abril pelo olhar de Ingeborg Lippmann e Peter Collis", que tem a peculiaridade de nos trazer o olhar de uma fotojornalista alemã que já vivia em Portugal e era correspondente do The New York Times e de um fotojornalista britânico do jornal The Times e colaborador da revista americana Time.   Na sexta, termina a MFA-Mostra de Filmes em Alcântara e termina em grande, com filmes amadores de quem largou tudo e veio de câmara em riste filmar a cidade a celebrar a liberdade. E o melhor de tudo: os cinco autores dos filmes vão estar presentes e contar as suas experiências. Não perca ainda a exposição, conversas e documentário sobre o Rock Rendez Vous, a mítica sala de concertos da década de 1980-90 cuja existência está a ser celebrada até fim de Maio. Recomendado: As melhores exposições de fotografia para ver em Lisboa  

As melhores exposições de fotografia para ver em Lisboa

As melhores exposições de fotografia para ver em Lisboa

Já inaugurou "Rua da Beneficência, 175", uma exposição celebrativa da mítica sala Rock Rendez Vous durante os seus 10 anos de existência (1980-90), com fotografias, parte delas inéditas, de Rui Vasco, Peter Machado, Álvaro Rosendo, Céu Guarda, Pedro Lopes, Rui Faísca e Fred Somsen. Vai encontrar aqui fotos das bandas mais marcantes dessa década e também do ambiente dos concertos.  A não perder também, a exposição "Ventos de Liberdade. A Revolução de Abril pelo olhar de Ingeborg Lippmann e Peter Collis", inaugurada a 16 de Abril na Fundação Oriente, tem a peculiaridade de nos trazer olhares muito diferentes sobre a Revolução dos Cravos: são eles de uma fotojornalista alemã que já vivia em Portugal, e era correspondente do The New York Times, e de um fotojornalista britânico do jornal The Times e colaborador da revista americana Time.  Recomendado: Depois do documentário, o mítico Rock Rendez Vous renasce em livro    

Os melhores passeios em Lisboa para fazer em Abril

Os melhores passeios em Lisboa para fazer em Abril

Neste próximo fim de semana, voltam as caminhadas com música da SMUP. Mais para o fim do mês, fique a conhecer Monsanto como a palma da sua mão com uma caminhada que percorre os miradouros. Mas se o que quer é uma caminhada daquelas a sério, escolhemos duas, ambas de nível exigente: uma em Sintra e outra na Serra de Montejunto. Se quer paz e sossego, vá conhecer as crias desta Primavera à Tapada de Mafra ou o património das igrejas lisboetas guiado por quem sabe: os historiadores da Santa Casa. Mais animação? Cruze o rio e vá conhecer a arte urbana de Almada. E não acaba aqui, vá ver nossas sugestões. Recomendado: As melhores coisas para fazer em Lisboa este mês

Vá ver cogumelos em Monsanto. Estamos na época

Vá ver cogumelos em Monsanto. Estamos na época

Sabia que já estão 157 espécies identificadas no Parque Florestal de Monsanto? Embrenhe-se pelos carreiros e vai ver as surpresas que o esperam. Siga as nossas dicas. Não domina os trilhos de Monsanto e tem medo de se perder naqueles 1000 hectares de floresta (sim, leu bem, mil)? Descanse, para ver a maioria dos cogumelos da nossa fotogaleria, só precisa de ir até ao Parque do Calhau, nas traseiras do Palácio Marquês de Fronteira, e daí seguir para o pinhal junto ao Parque Recreativo da Serafina, ali mesmo ao lado. Ou então seguir o trilho que acompanha o Aqueduto, onde este ano encontra inúmeras e enormes lanternas de bruxas vermelhas, rodeadas de "ovos" (cogumelos que ainda não abriram). No Parque do Calhau, debaixo das copas de sobreiros e azinheiros, vai começar por encontrar os cogumelos que surgem a abrir caminho por entre o manto de folhas caídas. Vai ver um, outro, outro, e depois, à medida que souber onde procurar, dezenas deles.  Helena Galvão Soares || Parque do Calhau, já com muitos cogumelos sob as copas das árvores Agora que já tem o olhar treinado, está na hora de sair deste montado e entrar por qualquer dos carreiros (quanto mais estreito e menos usado melhor) na direcção do Parque Recreativo da Serafina. Aqui a variedade de vegetação é maior e a de espécies de cogumelos também. Mude de carreiro, perca-se à vontade; seja por que caminho for, vai dar à Estrada da Serafina. Mantenha-se atento à folhagem no chão e aos troncos de árvores caídos. No Outono vai ve

Os melhores jardins e parques em Sintra

Os melhores jardins e parques em Sintra

Parta à descoberta dos melhores jardins e parques em Sintra, um trabalho que o ajudamos a fazer com todo o gosto. Há verde de todos os tipos: desde o parque no meio da vila aos parques e jardins românticos escondidos nas encostas da serra, obras-primas de arquitectos e paisagistas do século XIX, que foram mantidos e recuperados nos séculos seguintes. Mas também aqui encontra o jardim francês, com as suas sebes de buxo milimetricamente aparadas, ou um mais robusto parque de merendas, se tudo o que precisa é de ouvir passarinhos refastelado à sombra das árvores. Venha a Sintra conhecer três jóias portuguesas da Rede Europeia de Jardins Históricos. Recomendado: Os melhores passeios em Lisboa para fazer em Abril

Os melhores museus em Lisboa

Os melhores museus em Lisboa

Edifícios relativamente novos, com linhas que são uma perdição para a fotografia, ou clássicos da cidade que são autênticas viagens no tempo. Deixamo-lo com uma visita guiada aos melhores museus da cidade, dando-lhe razões para descobrir ou redescobrir endereços obrigatórios e ideias para explorar colecções surpreendentes e que, por vezes, passam despercebidas. Paralelamente, há uma agenda concorrida de actividades, cursos, conferências, visitas orientadas, oficinas, festivais e concertos – alguns pagos, outros gratuitos – lado a lado com exposições temporárias. Conheça os museus de Lisboa e arredores que não dispensam uma visita. Recomendado: Museus grátis de Lisboa

Coisas para fazer em Lisboa até 5€

Coisas para fazer em Lisboa até 5€

É cada vez mais difícil respeitar a fasquia da nota de cinco euros, mas se puxar pela cabeça ainda descobre coisas para fazer na cidade. Fizemos esse trabalho e descobrimos opções boas para todos os bolsos. Se já explorou as nossas sugestões de coisas grátis para fazer em Lisboa, está na altura de abrir os cordões à bolsa, mas sem puxar muito a corda do orçamento mensal. Desde um bom museu a um bom filme na maior casa dos clássicos do país, ou uma caminhada com música, há muitas coisas para fazer em Lisboa até 5€. Recomendado: Os melhores passeios para fazer em Lisboa este mês

As melhores lojas para comprar plantas em Lisboa

As melhores lojas para comprar plantas em Lisboa

Bonsais, cactos, árvores de fruto, arbustos, plantas rasteiras, trepadeiras, folhas grandes e miudinhas, tudo para compor as divisões lá de casa ou até mesmo para dar outra vida ao quintal – se for o caso. Estes sítios reúnem alguns dos mais raros exemplares da natureza, mas também os mais simples. Saiba, no entanto, que é preciso ter atenção à espécie para poder adaptá-la ao ambiente – coisas que um especialista lhe vai explicar certamente. Esta lista dos melhores sítios para comprar plantas em Lisboa (e arredores) é para os apaixonados por botânica, é todo um novo harém de clorofila à espera de ir morar lá para casa. Se não lhe chegar, ainda encontra alguns sítios que vendem exclusivamente online. Recomendado: Saiba quais são as melhores floristas em Lisboa  

Barbie ou vulva? Os fatos de Carnaval perfeitos para brilhar em 2024

Barbie ou vulva? Os fatos de Carnaval perfeitos para brilhar em 2024

O Carnaval de Torres Vedras elegeu "o Futuro" como tema deste ano e as turbinas já estão a aquecer desde 20 de Janeiro, neste ano em que terminam as comemorações do centenário de um dos Carnavais mais famosos do país. Em Lisboa, as lojas seguem as tendências de Torres e não faltam propostas de extraterrestres de variados universos, robots e até astronautas mais do passado do que do futuro (um pouco de vintage nunca fez mal a ninguém). Com estes dez fatos que escolhemos, pode finalmente guardar aquela mascarilha de Zorro ou aquele vampiro já com teias de aranha e, de 9 a 13 de Fevereiro, ir para a rua brilhar – o Carnaval de 2024 vai ser único. Recomendado: As melhores lojas de disfarces de Carnaval  

Mais passeios em Lisboa

Mais passeios em Lisboa

Aqui encontra outras propostas de visitas ao ar livre e caminhadas para fazer em Lisboa e arredores. Na cidade, não faltam percursos temáticos: Lisboa judaica, Lisboa muçulmana, Lisboa boémia, Lisboa dos espiões... Se a sua onda é natureza, Monsanto espera por si, com os seus 1045 hectares e os seus 15 trilhos de caminhada. E o que dizer dos arredores? Lisboa está rodeada por três parques naturais (Arrábida, Sintra-Cascais, Serras de Aires e Candeeiros) duas reservas naturais (Tejo e Sado), mais a paisagem protegida da arriba fóssil da Costa da Caparica. É meter pés ao caminho! Recomendado: Os melhores passeios para fazer em Lisboa em Setembro

Mitos e lendas de Lisboa

Mitos e lendas de Lisboa

As lendas são da família dos sonhos. Nebulosas, com personagens estranhas, saltos de séculos no tempo e acontecimentos bizarros e extraordinários. Lisboa tem isso tudo. É a cidade das sete – número mágico 7 – colinas, fundada pelo mítico herói Ulisses, que lhe dá o seu nome: Ulisseia. Para a lenda pouco interessa que o nome Ulisses seja uma mera tradução latina de Odisseu, o verdadeiro nome do herói de Homero, mas nós gostamos de rigor. Se o herói era Odisseu, a cidade que fundou seria... Odisseia! E os historiadores que a estudam seriam os... odissiponenses? Mas os mitos e lendas não se deixam abalar pelos factos. Existem à margem deles. Habitam no plano da fantasia, e é com isso em mente que se deve ler tudo o que lhe vamos contar a seguir. Recomendado: Os segredos da calçada em Lisboa

10 razões para os Anjos serem o bairro mais cool de 2021

10 razões para os Anjos serem o bairro mais cool de 2021

Aqui ainda mora gente. Este poderia ser um slogan dos Anjos, uma espécie de microcosmos multicultural da cidade onde se destaca o espírito de comunidade e a veia criativa de quem lá vive e trabalha. Do antigo se vai fazendo o novo, num território onde convivem os de sempre com os que aqui vão chegando com novos negócios, que brotam em cada esquina por estes dias. Em comum têm o amor ao bairro e dão as boas-vindas a quem chega, criando uma comunidade coesa, criativa e também saborosa. Quer saber porque é que os Anjos foram um dos grandes vencedores de 2021? Ora corra estas dez capelinhas. Recomendado: Anjos eleito o bairro mais cool de Lisboa

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Visita ao Museu Nacional do Azulejo e Convento da Madre de Deus

Visita ao Museu Nacional do Azulejo e Convento da Madre de Deus

As visitas orientadas do primeiro e terceiro domingos do mês são um imperdível dois em um – de entrada livre. Nestas visitas fica a conhecer a história do antigo Convento da Madre de Deus, fundado em 1509 pela rainha D. Leonor, e as alterações que foi sofrendo, consoante a necessidade ou o gosto estético. Por exemplo, a igreja, embora seja de 1550, tornou-se, após as intervenções dos séculos XVII e XVIII, num dos mais notáveis exemplares do gosto decorativo barroco em Portugal.Além disso, vai conhecer a história do azulejo em Portugal, através da colecção ímpar do museu, ficando a perceber também como foram produzidos através dos tempos. E vai ver os tesouros do museu, ou seja, as peças classificadas como BIN – bens de interesse nacional. É o caso do divertido painel O Casamento da Galinha, na foto, ou do famoso Grande Panorama de Lisboa, que também pode ver em pormenor no site do projecto Lisboa em Azulejo antes do Terramoto de 1755. Conte ainda com curiosidades divertidas, como a de existir um... Não, não vamos contar. Vá à visita. Rua da Madre de Deus, 4. 1º e 3º domingos 10.30-12.00. Marcação obrigatória até às 16.00 da sexta-feira anterior para se@mnazulejo.dgpc.pt. Entrada livre

Celebrações Rock Rendez Vous: conversas, documentário e exposição no Avenidas

Celebrações Rock Rendez Vous: conversas, documentário e exposição no Avenidas

O ciclo de conversas da programação de celebrações do Rock Rendez Vous (RRV) começa este sábado, 20 de Abril, às 16.00, com uma primeira conversa, que tem como tema “Rock Rendez Vous – Memórias (des)focadas e sem flash” e conta com a moderação de Henrique Amaro e Pedro Félix e a participação de Luís Carlos Amaro, Ana Cristina Ferrão, Álvaro Rosendo e Rui Vasco. A segunda acontece a 17 de Maio, sexta, pelas 19.00, e chama-se “Da plateia ao palco era meio metro de distância”. É moderada por Henrique Amaro e Pedro Félix e conta com a participação de Kalú, Tó Trips e Pita. Ambas as  conversas  se inspiram no livro Rock Rendez Vous – Uma História em Imagens, do designer gráfico Luís Carlos Amaro, editado pela Tinta da China e que foi lançado também no Avenidas, a 11 de Abril. A 11 de Maio, sábado, pelas 16.00, é exibido o documentário Rock Rendez Vous – A Revolução do Rock, de Ricardo Espírito Santo. Entretanto, até 31 de Maio pode ver a exposição "Rua da Beneficência, 175", de Henrique Amaro, Luís Carlos Amaro e Pedro Félix, com fotografias, parte delas inéditas, de Rui Vasco, Peter Machado, Álvaro Rosendo, Céu Guarda, Pedro Lopes, Rui Faísca e Fred Somsen. Avenidas – Um Teatro em Cada Bairro. Rua Alberto de Sousa, 10 A (Bairro de Santos). 11 Abr-31 Mai. Seg-Sex 09.30-18.30. Para as conversas (20 Abr e 17 Mai), inscreva-se em umteatroemcadabairro.avenidas@cm-lisboa.pt

Concertos de carrilhão no Palácio de Mafra

Concertos de carrilhão no Palácio de Mafra

No próximo domingo, 21 de Abril, pode assistir ao concerto de carrilhão do Palácio Nacional de Mafra, com entrada livre, agora em horário de Verão, às 17.30. Até 27 de Outubro, todos os domingos, no claustro sul do Palácio Nacional de Mafra, o carrilhonista Abel Chaves toca grandes clássicos – prepare-se para ouvir desde Mozart a ABBA ou Ennio Morricone. Prepare-se também para uma experiência única de grande intensidade sonora – sim, o corpo vibra. O carrilhão tem 57 sinos, o maior dos quais com quase 10 mil quilos, num conjunto de cerca de 200 toneladas. Antes ou depois do concerto, aproveite para visitar o Palácio Nacional de Mafra, que é de entrada livre ao domingo para residentes nacionais.

Visita à Quinta Alegre

Visita à Quinta Alegre

Este domingo, 21 de Abril, às 10.00, vá conhecer uma "quinta de recreio": eram pequenos palácios com jardim, pomar/horta e mata onde os proprietários, com primeira residência em Lisboa, se refugiavam do calor do Verão da capital, e onde organizavam actividades de lazer. Esta, a Quinta Alegre, foi mandada construir por Manuel Telles da Silva, 1º marquês de Alegrete e foi uma das mais requintadas quintas de recreio barrocas dos arredores de Lisboa, no século XVIII. Adquirida pela Santa Casa de Misericórdia de Lisboa (SCML), foi alvo de profundas obras de reabilitação das suas notáveis pinturas murais, estuques e painéis de azulejo, entre outros. A Quinta Alegre – Palácio Marquês do Alegrete acolhe atualmente uma Estrutura Residencial para Pessoas Idosas da SCML e passou a pertencer à rede municipal Um Teatro em cada Bairro. Quinta Alegre, Palácio Marquês do Alegrete, Campo das Amoreiras, 93 (Santa Clara). Marcação: 21 324 0869/ 887/ 889 | culturasantacasa@scml.pt. 21 Abr (Dom) 10.00. Entrada livre  

Jazz às quintas, no Café Dias

Jazz às quintas, no Café Dias

Esta quinta, 18 de Abril, vá ouvir Samsa, ou seja, Gonçalo Marques (trompete), João Carreiro (guitarra) e Miguel Rodrigues (bateria) no Café Dias, às 19.00. Quem passe à porta talvez nem suspeite, mas o Café Dias é um sítio muito especial. Já lá vão mais de 500 concertos desde que começou as suas sessões de jazz, em 2003. A partir de 2011, o Jazz às quintas nunca mais saiu da agenda (pode ver uma pequena amostra dos cartazes na cave). Casa também de criatividade gastronómica, o Café Dias publica as novidades da ementa e da programação de jazz no Facebook (página com 4,2 mil seguidores). Rua Pedro Calmon, 3 B (no Alto de Santo Amaro). 08.00-23.59. Jazz às quintas: 19.00-20.30 (às quintas, há jazz e não há jantares)

Ventos de Liberdade. A Revolução de Abril pelo olhar de Ingeborg Lippmann e Peter Collis

Ventos de Liberdade. A Revolução de Abril pelo olhar de Ingeborg Lippmann e Peter Collis

"Ventos de Liberdade. A Revolução de Abril pelo olhar de Ingeborg Lippmann e Peter Collis", é uma curiosa exposição que nos dá a conhecer, através de imagens inéditas, o olhar de dois fotojornalistas estrangeiros que acompanharam os primeiros passos da revolução. "Ao serviço do The Times, o britânico Peter Collis realizou a cobertura de diversos acontecimentos da vida política portuguesa e colaborou com a prestigiada revista americana Time. Na altura, a fotojornalista alemã Ingeborg Lippmann já se encontrava a viver em Portugal, onde era correspondente do jornal The New York Times. Mais do que a Revolução, interessava-lhe as revoluções que Abril tornaria possíveis.", resume a Fundação Oriente. Fundação Oriente. Edifício Pedro Álvares Cabral, Doca de Alcântara (Norte). Ter-Dom 10.00-18.00. Entrada livre

Rua da Beneficência, 175

Rua da Beneficência, 175

A exposição "Rua da Beneficência, 175", de Henrique Amaro, Luís Carlos Amaro e Pedro Félix, revisita o ambiente do mítico Rock Rendez Vous (RRV), com fotografias, em parte inéditas, de Rui Vasco, Peter Machado, Álvaro Rosendo, Céu Guarda, Pedro Lopes, Rui Faísca e Fred Somsen, acompanhando o lançamento do livro Rock Rendez Vous – Uma História em Imagens, da Tinta da China, que documenta, também em fotografia, a existência da antiga catedral do rock em Lisboa, entre 1980 e 1990. Leia mais aqui. Lançamento do livro e exposição são parte dos dois meses de celebração do RRV, que inclui ainda um ciclo de duas conversas, a 20 de Abril e 17 de Maio, e a exibição do documentário Rock Rendez Vous – A Revolução do Rock, de Ricardo Espírito Santo, a 11 de Maio, tudo no Avenidas.  Avenidas – Um Teatro em Cada Bairro. Rua Alberto de Sousa, 10 A (Bairro de Santos). 11 Abr-31 Mai. Seg-Sex 09.30-18.30. Para as conversas, inscreva-se em umteatroemcadabairro.avenidas@cm-lisboa.pt.  

Caminhada com Música da SMUP

Caminhada com Música da SMUP

A caminhada de domingo, 14 de Abril, tem como tema a influência do misticismo na música e nos compositores: vai falar-se da maldição da nona sinfonia, da música dos planetas ou harmonia das esferas, de Pitágoras, e outras curiosidades. O cenário será o azul do oceano, o verde da serra e as flores da Primavera, e também as falésias majestosas que vão ser contempladas em segurança, enquanto ouvimos a lenda da Ursa e da Pedra de Alvidrar.Como sempre, haverá banda sonora, desta vez a cargo da flautista Inês Nogueira, da banda da SMUP.  Percurso circular fácil, com 3 a 4 horas de duração. Inscrições em coordenacao@smup.pt. Ponto de encontro: estacionamento da Praia da Adraga (Almoçageme). 14 Abr (Dom) 10.00-14.00. Traga água, impermeável, agasalho, pequeno farnel e boa-disposição. Donativo mínimo 5€ (aplicado na compra e reparação de instrumentos)  

Maria Anadon & Jazz Trio nas Tivoli Live Sessions

Maria Anadon & Jazz Trio nas Tivoli Live Sessions

Esta sexta-feira, 12 de Abril, o Hotel Tivoli apresenta Maria Anadon, com um espectáculo a celebrar o Dia da Liberdade, numa interpretação mais jazzy de canções revolucionárias, acompanhada por Víctor Zamora ao piano, Nelson Cascais no contrabaixo e Alex Damasceno na bateria. O lobby do Tivoli começa a ter lugar cativo na agenda lisboeta. Em Dezembro do ano passado encheu-se de jazzófilos que vieram ouvir Ricardo Toscano no acontecimento muito fora da caixa que foi o Jazz in Avenida. Este ano, o hotel deu início às Tivoli Live Sessions, que acontecem mensalmente e já deram a ouvir o The Cuban Piano-Cello Project, de Víctor Zamora e Yaniel Matos, em Janeiro, Filipe Sousa, com Carlos Barreto e o actor André Gago, em Fevereiro, e Kevin Hays e Ricardo Toscano, em Março. Avenida da Liberdade, 185. Entrada livre sujeita à lotação do foyer

"Paixão segundo São João"  com participação do público

"Paixão segundo São João" com participação do público

No domingo, 14 de Abril, os Músicos do Tejo vão apresentar a "Paixão segundo São João" de J. S. Bach na Aula Magna e o público é chamado a participar, cantando as melodias dos 11 corais da obra. É fornecido material de apoio (tutoriais em vídeo e PDF) para que todos se possam preparar. Inscreva-se aqui para participar. Há um ensaio com os artistas no dia do concerto, às 17.00 na Aula Magna. Este concerto faz parte do programa Música na Universidade de Lisboa. Aula Magna, 14 Abr (Dom) 19.00 Entrada livre, limitada à lotação do espaço, sem necessidade de inscrição para ouvir o concerto

Factum – conversa com Eduardo Gageiro

Factum – conversa com Eduardo Gageiro

Esta quinta-feira, 4 de Abril, haverá uma conversa com Eduardo Gageiro e José Soudo, às 11 horas, na Cordoaria, no âmbito da exposição "Factum". Organizada pelas Galerias Municipais/ EGEAC por ocasião dos 50 anos do 25 de Abril, a exposição "Factum" apresenta cerca de 170 fotografias de Eduardo Gageiro, fotógrafo que captou algumas das mais icónicas imagens do dia da Revolução dos Cravos. Na exposição temos a oportunidade de ver um retrato de Portugal desde os anos 1950 a 2023, mais precisamente 25 de Abril de 2023, data da fotografia mais recente da exposição. Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional. 27 Jan-05 Mai. Ter-Dom. 10.00-13.00/ 14.00-18.00. Entrada livre

Jardins do Palácio Nacional de Queluz

Jardins do Palácio Nacional de Queluz

Há quem chame ao Palácio de Queluz a Versailles portuguesa e isso inclui o seu jardim, barroco, construído entre 1769 e 1780, também como jardim botânico. Diz a história que foi aqui, nas estufas do jardim, que se cultivaram os primeiros exemplares de ananás em Portugal. O fruto, vindo da América do Sul, era utilizado nos banquetes da corte, nomeadamente no reinado de Pedro III, que, diz-se, era seu grande adepto. Com D. Carlos, o jardim botânico é transformado em jardim romântico. Em 1983, com as grandes cheias que assolaram a região de Lisboa, o jardim é completamente destruído pela subida de caudal do rio Jamor. A Parques de Sintra reabriu-o ao público em 2017, após obras de reabilitação que tentaram reproduzir o desenho barroco inicial do jardim, com os seus lagos, bustos, estatuária, azulejaria e jardins de buxo – bem como as antigas estufas e ananases, que lá pode ver. Seg-Dom 09.00–18.30. Preço normal: 6€ (gratuito ao domingo para residentes no concelho)

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Regaleira à Noite – já há datas para as visitas guiadas mais especiais

Regaleira à Noite – já há datas para as visitas guiadas mais especiais

A Quinta da Regaleira já divulgou as datas para as visitas guiadas à noite. Uma quinta-feira por mês, a 18 de Abril, 23 de Maio, 20 de Junho, 24 de Julho, 29 de Agosto, 26 de Setembro e 31 de Outubro, a Regaleira ganha novas cores depois de o sol se pôr, com iluminações que realçam a arquitectura e a paisagem, e intensificam ainda mais o ambiente medieval e gótico do mais exótico monumento de Sintra. Saiba mais sobre este monumento classificado como Património Mundial pela UNESCO aqui. Estas visitas especiais começam às 21.30 e duram 90 minutos, tendo o máximo de 25 participantes por sessão. Nunca é demais relembrar que é aconselhável levar um agasalho, mesmo no pico do Verão (Sintra é Sintra...). Os bilhetes custam 20€ (com 10% de desconto para munícipes de Sintra) e pode comprá-los em regaleira.byblueticket.pt Siga o novo canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + Este domingo, há concerto de carrilhão em Mafra (e a entrada é livre)

Este domingo, há concerto de carrilhão em Mafra (e a entrada é livre)

Este domingo, há concerto de carrilhão em Mafra (e a entrada é livre)

É já este domingo que pode ir assistir a um concerto de carrilhão do Palácio de Mafra, com entrada livre, agora em horário de Verão, às 17.30. Até 27 de Outubro, todos os domingos, no claustro sul do Palácio Nacional de Mafra, o carrilhonista Abel Chaves toca grandes clássicos – prepare-se para ouvir desde Mozart a ABBA ou Ennio Morricone. Prepare-se também para uma experiência única de grande intensidade sonora – sim, o corpo vibra. O carrilhão tem 57 sinos, o maior dos quais com quase 10 mil quilos, num conjunto de cerca de 200 toneladas. Antes ou depois do concerto, aproveite para visitar o Palácio Nacional de Mafra, que é de entrada livre ao domingo para residentes nacionais. Palácio Nacional de Mafra. Dom 17.30. Até 27 Out Siga o novo canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + Mikas tem um novo bar e é um club de jazz: So What

Mikas tem um novo bar e é um club de jazz: So What

Mikas tem um novo bar e é um club de jazz: So What

"Novo bar do Mikas" deixa logo qualquer um de ouvido à escuta. É que os bares que Mikas abriu não foram bem só uns bares – mudaram a noite lisboeta.  Logo o primeiro, o Atira-te ao Rio, pôs os lisboetas a atravessar o rio até Cacilhas e depois a irem – a pé – até ao fim do Cais do Ginjal, para um copo ao fim da tarde, para o jantar, para ficar a ouvir música. Em 1997 o W.I.P. fez um Santo António na rua com música techno ("recebi ameaças de morte", confidencia Mikas, "o W.I.P. era um alien ali na Bica. A Bica estava muito fechada"). Na Bicaense estreou-se o bar/cinema: foi lá que em 2010 começou a mostra de curtas-metragens Shortcutz (hoje em várias cidades portuguesas e em Amesterdão). Bar das Imagens, O Outro Tom, Terraço, Ferroviário, Afrotasca, Larguinho, Velha Senhora, Tabacaria, Social B são mais uns tantos...  Francisco Romão PereiraCarlos Mil-Homens, cajón, Sina Shirazi, guitarra flamenca, Diego El Gavi, cante, Ricardo Pinto, trompete Por isso, a expectativa sobre o que vai ser o novo So What é grande. Quando Mikas diz ao que vem, a fasquia sobe ainda mais: vai ser o bar que sempre quis fazer, ao longo destes anos. "Tenho e sempre tive este sonho de montar um clube de jazz e fui fazendo as experiências nos sítios todos que tive. Aqui vamos montar uma coisa que envolva jazz e que não seja só para uma elite de jazz – que é uma tendência, e que não devia ser. É um espaço de que Lisboa precisa." Mikas conta que já andava de olho há uns tempos no antigo Porão de Santos,

A pequena revolução em curso nos cemitérios históricos de Lisboa

A pequena revolução em curso nos cemitérios históricos de Lisboa

Procuramos a Rua 43, mas só surgem placas com números desconexos: 41, 23, 39, 37, 21, 10, 12... A estas somam-se ruas baptizadas com letras – T, C, J –, sem ser por ordem alfabética, evidentemente; e ainda híbridos, como 7A e 8B. Avistamos um mapa: salvação! Mas, afinal, na placa as ruas não têm nome, nem números, nem sequer o típico “Você está aqui”. Derrotados, regressamos à porta de entrada e consultamos o segurança, que passa a batata quente a um coveiro com quem conversava: onde fica a 43? “Olhe, segue por aqui, vira à esquerda, passa os covais da Polícia, vira outra vez à esquerda e depois é uma rua assim”, explica, descrevendo com o braço uma linha em forma de ponto de interrogação. “Os ‘covais’? isso vê-se bem?”, perguntamos, sem fazer ideia do que a palavra poderá significar. Acabamos por dar com eles, mas a pergunta fica no ar: como encontrar uma rua no Cemitério dos Prazeres? Francisco Romão PereiraJazigo que Bordalo Pinheiro desenhou para os seus amigos viscondes de Oliveira e Faro, e que assinou discretamente nas traseiras com duas das suas rãs Gisela Monteiro, funcionária da Divisão de Gestão Cemiterial, disponibiliza-se para nos esclarecer numa rápida visita guiada. Estuda cemitérios desde 2009 e está a concluir um mestrado em História da Arte. A sua formação é em Matemática e trabalhou em Informática até 2021, quando finalmente conseguiu transferência para trabalhar naquilo de que realmente gosta – cemitérios (há até um nome para isto: tafofilia.) “As placa

Encontrámos o prédio mais estreitinho de Lisboa

Encontrámos o prédio mais estreitinho de Lisboa

Estamos na Calçada da Cruz da Pedra, perto do Convento da Madre de Deus, e espreitamos pela janela do número 15. Queríamos medir a parede do fundo da loja, mas ninguém a alugou. Talvez pela razão que nos traz aqui – é mesmo pequenina. Avançamos até ao número 5, morada da Eco Bike Lisboa, onde explicamos a Daniel, o proprietário, que suspeitamos que este é o prédio mais estreito de toda a cidade e lhe contamos as nossas intenções: queremos medir a parede do fundo da loja do número 15. Poderia ele dar-nos o contacto do dono do prédio? Daniel antevê dificuldades: os edifícios ali pertencem todos a uma fundação. Vai buscar um dossier e lê: “Fundação Arcelina Victor dos Santos.” “Vi no outro dia a mostrarem um prédio e dizerem que era o mais estreitinho de Lisboa e pensei: ‘Eu parece-me que este ainda é mais’”, conta, já definitivamente conquistado para a causa. “Talvez com o número do registo predial”, alvitramos. “Ah! Acho que no contrato está a planta do prédio todo, não é só da loja!”, e vai buscar uma capa amarela cheia de documentos em micas. “Cá está!” HGS | Planta do edifício Debruçamo-nos ambos sobre a folha como se fosse um mapa do tesouro. “Tem mesmo uma linha a sair de lá da ponta até à fachada onde estão as medidas!” “Está mesmo lá marcado!” “70 centímetros!” Tem que ser o mais estreitinho de Lisboa, concluímos, com sorrisos de missão cumprida. Siga o novo canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + Neste campeonato, o troféu vai para quem improvisa melhor

Carlos Barretto tem novo disco a solo, 20 anos depois – e há concertos grátis para o ouvir

Carlos Barretto tem novo disco a solo, 20 anos depois – e há concertos grátis para o ouvir

Carlos Barretto anunciou na semana passada um novo álbum a solo, Lonely Dog. O contrabaixista tem estado sempre em cena, mas desde 2002, com Solo Pictórico, pela CBTM, que não havia novo disco. Agora, prepara-se para o apresentar numa sequência de concertos em Lisboa, metade dos quais grátis. Há quatro datas fechadas para a apresentação e a primeira é já esta quinta-feira, 28 de Março, no Jazz às quintas do Café Dias, em sessão de entrada livre, às 19.00. Em Abril, dia 21, às 18.00, haverá nova apresentação na PENHA SCO, cooperativa de produção e difusão artística que está a fazer caminho na música improvisada. A 5 de Junho, o palco é o Auditório do Liceu Camões, com entrada livre e às 19.00, como de costume, e como parte da temporada de Concertos Antena 2, com transmissão em directo. No fim do mês, a 28 Junho, às 18.00, a apresentação é parte do programa do Festival Bernardo Sassetti no Teatro São Luiz. Carlos Barretto avisa que o álbum, que tem o apoio da Fundação GDA e da Antena 2, não terá distribuição em loja: "Para o adquirir, mandar MP, please". Ou seja, quem quiser ficar com um exemplar de Lonely Dog tem de falar directamente com o músico. Siga o novo canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

Basílica de Mafra é palco de concertos com os seis órgãos a partir de Abril

Basílica de Mafra é palco de concertos com os seis órgãos a partir de Abril

É já no próximo dia 7 de Abril, domingo, que vão voltar a ouvir-se os seis órgãos da Basílica do Palácio Nacional de Mafra, que foram concebidos e construídos, entre 1806 e 1807. Feitos para poderem tocar em conjunto, têm repertório escrito propositadamente para eles, o que lhes vale o título de conjunto histórico único no mundo. O programa do concerto de Abril, intitulado "Da Europa para a Basílica de Mafra", abre em pleno com os seis órgãos: trata-se de um arranjo de Frei Bernardo para seis órgãos da abertura da ópera Le jeune Henry, de Étienne Méhul. As peças seguintes são para quatro órgãos e a última é uma obra escrita propositadamente para aqui: a Sinfonia para a Real Basílica de Mafra, de António Leal Moreira (1807). Com excepção desta última, será a estreia moderna de todas as peças que se vão ouvir. A tocar estarão André Ferreira, no órgão do Evangelho (o do lado esquerdo da Basílica), Sérgio Silva, no órgão da Epístola (do lado direito), João Santos, no órgão de São Pedro d’Alcântara, Margarida Oliveira, no do Sacramento, ambos do lado Norte, Diogo Rato Pombo, no da Conceição, e Daniela Moreira, no órgão de Santa Bárbara, do lado Sul. Os seis órgãos, cujo restauro foi concluído em 2010, foram declarados Património Mundial da Humanidade pela UNESCO em 2019. Programa: - Abertura da ópera Le jeune Henry (arranjo para seis órgãos de Frei Bernardo, século XIX), de Étienne Méhul (1763-1817) - (Sinfonia) 7ª (para quatro órgãos), anónimo (Portugal, século XIX) - Rondo (arra

Neste passeio, vai ajudar os cientistas a conhecer os insectos polinizadores de Monsanto

Neste passeio, vai ajudar os cientistas a conhecer os insectos polinizadores de Monsanto

O TAGIS – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal está a organizar um passeio por Monsanto para registar a biodiversidade de insectos polinizadores, num percurso entre o Parque do Calhau e o Anfiteatro Keil do Amaral. O Monsanto Transect, assim se chama a actividade, gratuita, acontece no próximo sábado, 23 de Março. Não sabe como é que se faz o registo deste tipo de insectos? Vão dizer-lhe no local, mas pode ler antecipadamente as explicações e começar a fazer experiências com o telemóvel, inscrevendo-se em BioDiversity4All. Assim, vai fornecer dados para ajudar a comunidade científica, ao mesmo tempo que aumenta os seus próprios conhecimentos sobre o tema. O passeio é também pretexto para a celebração da chegada da Primavera, dos 30 anos do TAGIS e dos 90 anos de Monsanto. Por isso, a organização pede que, além das botas próprias para caminhada e a garrafa de litro e meio de água da praxe, todos levem um lanche para um piquenique de confraternização no final do passeio, no Anfiteatro Keil do Amaral. A actividade é organizada em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa e o Parque Florestal de Monsanto. Para participar, basta inscrever-se em aqui. Ponto de encontro: Parque de estacionamento de Monsanto Acesso Este (38.736084°, -9.172520°). 23 Mar (Sáb) 09.30. Actividade gratuita + As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana + Os melhores passeios em Lisboa para fazer em Março

Visitas guiadas aos monumentos da Parques de Sintra passam a ser diárias

Visitas guiadas aos monumentos da Parques de Sintra passam a ser diárias

A Parques de Sintra acaba de lançar uma nova modalidade de bilhetes que facilita, e muito, conhecer os seus monumentos com visitas guiadas. Até aqui não havia horários fixos e o processo implicava uma não muito prática marcação por telefone ou envio de email para agendamento. A partir desta segunda-feira, 18 de Março, há visitas guiadas todos os dias e o visitante pode escolher online o dia e hora que lhe são mais convenientes (nos horários disponibilizados no site da Parques de Sintra) e comprar bilhete para qualquer um dos oito monumentos, a saber: palácios nacionais da Pena, de Sintra e de Queluz, Palácio de Monserrate, Chalet da Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros, Pavilhão D. Maria I (Palácio Nacional de Queluz) e Convento dos Capuchos. José Marques SilvaPalácio Nacional de Queluz Os bilhetes de visita guiada com escolha de horário (não alterável) são cerca de 5€ mais caros do que um bilhete normal sem guia (excepção para o Palácio da Pena, 41€). As visitas aos monumentos podem ser feitas em português ou inglês, têm a duração de uma hora a uma hora e meia e o valor do bilhete está entre os 16 e os 18 euros. Com este grande aumento da oferta de visitas guiadas, pode ficar a conhecer a história e curiosidades de cada um dos monumentos, conduzido pelos investigadores da Parques de Sintra, que continuam a estudar e a descobrir a história destes locais. E que agora a vão poder transmitir a muito mais visitantes, que passarão a ver cada monumento com outros olhos. Consulte o

East Lisbon Art Day: 12 galerias programam um sábado a bombar arte em Marvila

East Lisbon Art Day: 12 galerias programam um sábado a bombar arte em Marvila

No East Lisbon Art Day, 12 galerias de Lisboa oriental programaram um roteiro ao estilo inaugurações simultâneas que vai das duas da tarde até às nove da noite e que termina com DJ sets entre as 22.00 e as 23.00, na ZDB 8 Marvila. Tudo isto no sábado, 23 de Março. Para começar a tarde, pode rumar à Kunsthalle Lissabon e à Galeria Filomena Soares, que abrem portas logo às 14.00 e estão um pouco mais distantes do núcleo duro das galerias, instalado na Rua Capitão Leitão e arredores. A Kunstalle, na Penha de França, tem em exposição a colectiva "Lettera d'amore" e já está em festa desde o início do ano, a comemorar os seus 15 anos de existência. Siga para a Galeria Filomena Soares, no número 80 da Rua da Manutenção, onde tem à sua espera uma visita guiada a "Língua de areia", de Gonçalo Sena. Galeria Filomena SoaresLíngua de areia, de Gonçalo Sena Já chegado à Capitão Leitão, a partir das 15.00, a Insofar inaugura "How Much?", de John Traskowsky, com curadoria de Inês Valle, enquanto a Galeria Bruno Múrias apresenta a estreia da nova performance a solo de Vera Mota, Performing Matters, até às 20.00.  Às 16.00, na Little Chelsea Experience, galeria que costuma levar a palavra festa muito à letra (e onde foi filmado todo o último episódio da série ERRO 404), estreia "Days of Punk", de Michael Grecco. A exposição resulta de uma parceria com a Agence G37 e mostra quatro das fotografias da grande exposição que esteve no Centro Cultural de Cascais, para falar sobre o movimento punk

Lisboa vai ter pela primeira vez um desfile de St. Patrick’s Day

Lisboa vai ter pela primeira vez um desfile de St. Patrick’s Day

Festa na Avenida da Liberdade em honra de um santo e cerveja a rodos? Não, não é o Santo António. É o feriado nacional irlandês em honra do seu padroeiro que vai ser pela primeira vez celebrado em Lisboa, e a coisa vai ser feita a rigor. Mais de 200 músicos e suas respectivas gaitas de foles vão descer a Avenida, trazendo o espírito irlandês de celebração do St. Patrick's Day à cidade.  Oito bandas espanholas e duas portuguesas abrem as festividades às 16.00 de 17 de Março (ou seja, no próximo domingo), na Avenida da Liberdade, e seguem pela Baixa Pombalina, até à Praça do Comércio, onde termina a parada comemorativa, pelas 17.00. O espectáculo é aberto ao público e promete muito verde, muita música, muita cerveja e muita animação. + Por uma manhã, a Marginal vai ficar sem carros da Parede a Alcântara + Maior guia gastronómico espanhol também vem para Portugal

Há uma nova plataforma tudo-em-um para planear passeios no Alentejo e Ribatejo

Há uma nova plataforma tudo-em-um para planear passeios no Alentejo e Ribatejo

Foi na sexta-feira passada, na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que foi feito o lançamento oficial da plataforma Alentejo & Ribatejo Outdoor – mesmo às portas da Primavera, o melhor período para caminhar e pedalar nestas duas regiões. A plataforma, da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, desenvolvida em parceria com a empresa A2Z, agrega a oferta de cerca de 130 percursos pedestres e mais de 140 trajectos para fazer de bicicleta, estes divididos entre BTT cross country (XC) e Grandes Travessias BTT, gravel, estrada e cicloturismo. Os ciclistas podem ainda consultar os serviços disponíveis nos 11 Centros Cyclin'Portugal das duas regiões, que têm 22 estações de serviço a servir 3035 quilómetros de percursos e dão apoio na preparação da viagem, além de estarem equipadas para pequenas manutenções, afinações e lavagem das biclas, e terem balneários e sanitários para os proprietários. DR Rota Vicentina Os Caminhos de Santiago não poderiam ficar de fora num portal desta dimensão. Tem um mapa onde pode ver o panorama geral dos quatro Caminhos e suas variantes, e depois cada um deles, com gráfico de altimetria para todo o percurso e cada etapa. Para cada etapa tem ainda informação sobre a história e pontos de interesse, bem como a descrição do percurso e dicas práticas valiosas no separador Etapa. Os tipos de visualização de mapas são os mesmos que estão disponíveis para as caminhadas. Nas caminhadas, os mapas indicam percursos oficiais como as Pequenas Rotas, Camin